Frankenstein de Mary Shelley.
Foi o primeiro livro que emprestei da “biblioteca Transcol” e o li em apenas um dia.
Frankenstein conta a história de Victor Von Frankenstein, de família nobre suíça e que vai estudar na Áustria. Encantado com alquimia e ciências naturais, Frankenstein descobre o procedimento de criar vida a partir de restos mortos de seres vivos.
Totalmente ensandecido por sua descoberta, Victor se isola por completo em uma residência e passa os dois anos seguintes trabalhando na criação de seu ser humano feito com partes de cadáveres. Quando finalmente obtém sucesso, arrepende-se diante do horror que é a criatura: Um ser amarelado, de olhos caídos, gigante, cabelos ralos e postura monstruosa. Frankenstein abandona a criatura e passa os meses seguintes sob cuidado de um amigo.
Porém, parentes de Victor começam a morrer. A criatura que abandonara não era um monstro acéfalo, mas sim, inteligente, vivaz e rancoroso. Por causa de sua aparência, sempre encontrou hostilidade e medo nas pessoas que a atacavam sem ao menos escutá-la.
A criatura percebe que tem força e agilidade sobre humana, além de uma inteligência que só cresce com o tempo, chegando a aprender outros idiomas. Alimentando um ódio imenso contra seu criador, a quem considera o culpado por seu destino amaldiçoado, o monstro passa a matar os parentes e amigos de Frankenstein, inclusive sua noiva.
Victor dedica sua vida a caçar sua criação. Deixando tudo e todos, Frankenstein persegue o monstro por todos os cantos da Europa, cansando seu corpo e mente até chegar ao ártico, onde espera dar um fim a sua maldição.
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